Estando ainda numa fase introdutória do percurso que queremos que inicie, no sentido de alcançar um confortável nível de INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA, achamos por bem apresentar algumas posturas que consideramos adequadas/aconselháveis a ser tomadas face ao dinheiro:
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- O dinheiro tem de ser visto como algo instrumental, num plano de vida estruturado e com sentido mais profundo e de longo prazo. O dinheiro não é o fim último da vida;
- O dinheiro não é, nem pode ser, encarado como fazendo parte da solução dos nossos problemas;
- A solvência financeira deve ser a principal prioridade num plano financeiro. A solvência implica o controlo do dinheiro, e não o controlo pelo dinheiro;
- Deveremos gastar apenas o rendimento de que dispomos, evitando atitudes e comportamentos irresponsáveis (de notar algumas excepções lógicas);
- Deveremos estar conscientes e evitar as consequências de uma má utilização do dinheiro. É chegada a hora da responsabilização;
- Estar disposto a assumir e cumprir compromissos e metas rigorosas e exigentes.
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Enfim, estes são apenas alguns exemplos de atitudes que consideramos essenciais no percurso para um destino mais confortável, digno e despreocupado. Contudo, queremos que seja consciente de que atingir os seus objectivos, quer sejam financeiros ou de outra índole, envolve uma mudança muito profunda de comportamentos e mentalidades. Torna-se fundamental identificar as raízes dos problemas e perceber como funciona o jogo do dinheiro, as suas regras e cuidados a ter para o vencer.
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Nota: A realização deste post, bem como dos princípios básicos de equilíbrio financeiro teve o apoio da Cláudia Macedo, a que muito agradecemos.
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