E em pequeno que aprendemos os bons hábitos, como tal deve ser ainda em tenra idade que devemos ser formados para que em adulto sejamos financeiramente responsáveis.
Este post será sucinto uma vez que nos cursos práticos promovidos pela "Palaestra Formadores" cada item será abordado mais em detalhe.
Eis algumas sugestões para a educação financeira dos seus filhos/netos:
1- Abra uma conta para os seus filhos/netos: praticamente todas as instituições financeiras a operar em Portugal dispõem de contas para "os mais novos". Normalmente exigem um montante mínimo de 25 euros e não apresentam qualquer custo de manutenção. Este passo é fundamental para transmitir aos seus filhos/netos a importância de poupar, por outro lado, sendo os seus filhos novos podem beneficiar da capitalização. Já sabe quanto mais cedo melhor...
2- Compre um mealheiro de forma a incutir na criança o hábito de colocar no final do dia as moedas, que por vezes ficam no bolso do casaco, das calças ou as "celebres moedas pretas " que tanto pesam na carteira...
3- Converse com o seu filho/neto sobre as despesas. Por exemplo quando receber a conta mensal da água, explique como esse mesmo valor pode decrescer através de comportamentos individuais (por exemplo ter a torneira fechada enquanto se lava os dentes). Este procedimento ira dotar os mais pequenos de uma maior consciência para a realidade das coisas e, ainda, responsabilizar a criança a adoptar comportamentos que visem a poupança de recursos. Pode ainda alertar que nem todas as crianças do mundo podem ter agua e luz em casa...
4- Dar incentivos correctos ao seu filho para que este tenha comportamentos responsáveis em termos financeiros e que permitam economizar permanentemente. Por exemplo: Por cada euro de poupança na conta mensal da luz existira uma recompensa na mesma proporção (a colocar no mealheiro que lhe comprou)... Se optar por dar uma mesada, já iremos analisar mais em detalhe essa possibilidade, e se no final do mes a criança conseguir atingir o mínimo de poupança acordado, então ira beneficiar de 1/2€ extra por exemplo.
5- Crie critérios no momento de dar presentes. Os presentes não devem ser uma recompensa pela sua ausência; por motivos profissionais por exemplo. Se não existir disciplina, começam a existir maus hábitos e exigências...
Não aconselhamos idas ao supermercado com os seus filhos, mas se isso acontecer seja firme ao dizer não e assim evitar um carrinho cheio de presentes e doces/chocolates desnecessários...
6- Se optar por mesada, deve planear com o seu filho como esta deve ser gerida: quais as despesas que devem ser cobertas, explicar que deve existir uma percentagem (5-10%) destinada a poupança... O valor da mesada deve permitir que a estratégia planeada seja possível de ser levada a cabo, mas se o seu filho gastar mais do que devia (sem razão aparente e plausível) jamais poderá receber um reforço...Esta conivência será "risco moral", que é como quem diz premiar maus comportamentos! A questão da mesada é debatida ao detalhe nas formações, mas deixamos mais uma sugestão: o seu filho necessita compreender que a mesada não é um direito só por si; na realidade deve ter um comportamento que justifique o recebimento da mesada (por exemplo ajudar em pequenas tarefas caseiras) e que devera agradecer..."
Este post será sucinto uma vez que nos cursos práticos promovidos pela "Palaestra Formadores" cada item será abordado mais em detalhe.
Eis algumas sugestões para a educação financeira dos seus filhos/netos:
1- Abra uma conta para os seus filhos/netos: praticamente todas as instituições financeiras a operar em Portugal dispõem de contas para "os mais novos". Normalmente exigem um montante mínimo de 25 euros e não apresentam qualquer custo de manutenção. Este passo é fundamental para transmitir aos seus filhos/netos a importância de poupar, por outro lado, sendo os seus filhos novos podem beneficiar da capitalização. Já sabe quanto mais cedo melhor...
2- Compre um mealheiro de forma a incutir na criança o hábito de colocar no final do dia as moedas, que por vezes ficam no bolso do casaco, das calças ou as "celebres moedas pretas " que tanto pesam na carteira...
3- Converse com o seu filho/neto sobre as despesas. Por exemplo quando receber a conta mensal da água, explique como esse mesmo valor pode decrescer através de comportamentos individuais (por exemplo ter a torneira fechada enquanto se lava os dentes). Este procedimento ira dotar os mais pequenos de uma maior consciência para a realidade das coisas e, ainda, responsabilizar a criança a adoptar comportamentos que visem a poupança de recursos. Pode ainda alertar que nem todas as crianças do mundo podem ter agua e luz em casa...
4- Dar incentivos correctos ao seu filho para que este tenha comportamentos responsáveis em termos financeiros e que permitam economizar permanentemente. Por exemplo: Por cada euro de poupança na conta mensal da luz existira uma recompensa na mesma proporção (a colocar no mealheiro que lhe comprou)... Se optar por dar uma mesada, já iremos analisar mais em detalhe essa possibilidade, e se no final do mes a criança conseguir atingir o mínimo de poupança acordado, então ira beneficiar de 1/2€ extra por exemplo.
5- Crie critérios no momento de dar presentes. Os presentes não devem ser uma recompensa pela sua ausência; por motivos profissionais por exemplo. Se não existir disciplina, começam a existir maus hábitos e exigências...
Não aconselhamos idas ao supermercado com os seus filhos, mas se isso acontecer seja firme ao dizer não e assim evitar um carrinho cheio de presentes e doces/chocolates desnecessários...
6- Se optar por mesada, deve planear com o seu filho como esta deve ser gerida: quais as despesas que devem ser cobertas, explicar que deve existir uma percentagem (5-10%) destinada a poupança... O valor da mesada deve permitir que a estratégia planeada seja possível de ser levada a cabo, mas se o seu filho gastar mais do que devia (sem razão aparente e plausível) jamais poderá receber um reforço...Esta conivência será "risco moral", que é como quem diz premiar maus comportamentos! A questão da mesada é debatida ao detalhe nas formações, mas deixamos mais uma sugestão: o seu filho necessita compreender que a mesada não é um direito só por si; na realidade deve ter um comportamento que justifique o recebimento da mesada (por exemplo ajudar em pequenas tarefas caseiras) e que devera agradecer..."
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